domingo, 28 de agosto de 2011

Como as coisas mudam em tempos de tecnologia - Relacionamentos

Depois de um tempinho sem escrever aqui, lá vamos nós de novo. Começarei hoje uma série de crônicas falando sobre como a Internet e a tecnologia em geral já fazem parte do nosso dia-a-dia. Foi um avanço lento e gradual, mas foi em definitivo.


Como nos relacionamos hoje em dia:



Esse vídeo publicado no Youtube há algumas semanas e que ganhou repercussão nacional numa velocidade avassaladora ilustra bem a influência da Internet, na sua ferramenta mais comum, as redes sociais.

No vídeo, o rapaz depois de ter tomado uns drinks a mais, começou a reclamar que ninguém "cutucava" ele no Facebook e foi filmado pelo irmão. Para quem não conhece o recurso do "cutucar" no Facebook é uma brincadeira bobinha em que tem um botão no perfil de um amigo seu onde você pode "cutucá-lo" e a pessoa pode retribuir a brincadeira. O que para muitos pode parecer uma besteira para outros muitos é uma coisa muito séria. Ser bem relacionado hoje em dia significa ter uma coisa: POPULARIDADE.

Considero que o termo "amizade virtual" já está caindo em desuso. Atualmente a maneira mais comum de conhecer gente e fazer amigos é pela Internet mesmo. Nos relacionamos melhor muitas vezes com quem está a quilõmetros de distância do que com alguém que, fisicamente, está próximo de nós. O fator presencial já não é mais tão preponderante e sim a atenção que dedicamos a quem está falando conosco, esteja ele ou ela onde estiver. O que não falta são ferramentas para nos comunicarmos até por voz e vídeo com outras pessoas. O problema de conversar "olhando nos olhos da outra pessoa" há muito foi resolvido com a invenção da webcam.

Hoje em dia só não se comunica bem quem não quiser.

E com relação ao José Rossoni, esse não tem mais o que reclamar. É uma das pessoas mais populares na Internet. Já apareceu em programa de televisão e virou até toque para celular. O único problema é que o coitado já deve estar todo roxo de tanta cutucada (risos)

Até a próxima! 

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Rio de Janeiro. Velhos problemas, velhas deficiências.


Mais uma vez, no úlitmo dia 9, a população do Rio de Janeiro se vê às voltas com um incidente de proporções cinematográficas. Não que fosse alguma novidade, pois já tivemos há onze anos um sequestro de ônibus, o famoso caso do 174, que acabou com a morte de uma refém e do sequestrador (sob circunstâncias muito suspeitas, já que ele foi preso vivo e apareceu horas depois morto).

O que chamou a atenção no acontecido desta semana não foi o crime propriamente dito, mas sim a LAMBANÇA que os policiais cometeram. Afinal, que treinamento é esse que os policiais do Rio dizem que recebem? Como explicar a péssima pontaria deles, já que miraram nos pneus do ônibus e acertaram 5 pessoas dentro do coletivo? (inclusive entre os feridos, nenhum dos bandidos)

Já ficou claro que polícia no Rio de Janeiro atende pelo nome de BOPE, que inclusive cedeu um oficial para conduzir as negociações, o resto está lá para fazer figuração e consumir o dinheiro público.

Provavelmente os bandidos se entregaram com medo que os policiais dessem cabo da vida deles, logicamente depois matar todos os reféns.

Para uma cidade que vai sediar eventos de uma Copa do Mundo e uma Olimpíada, a situação não é nada animadora...


sábado, 6 de agosto de 2011

O chato da mesa ao lado.

É realmente o fim da picada quando você chega em um restaurante, querendo um momento de paz enquanto faz a refeição quando, eis que de repente, senta um CHATO na mesa ao lado.

CHATO = Pessoa espaçosa e truculenta, que faz questão de ser notada.

 Para meu azar ser ainda maior, parece que todos os chatos que eu encontro em restaurante vêm equipados com aquele aparelhinho maldito, o NEXTEL! Os chatos que usam Nextel parecem que só falam com pessoas surdas porque só “conversam” gritando de modo que o restaurante todo possa ouvir, quem está do lado então sofre mais ainda. Além de barulhentos ao Nextel, os chatos também são boca-suja, pois cada frase geralmente vem recheada de um ou dois palavrões. Haja penico, quer dizer, ouvido!

Os Chatos no restaurante nunca estão satisfeitos com nada. Se o garçon atende bem eles reclamam que o cara levou horas para trazer o pedido, comem que nem uns porcos mas reclamam da comida e ainda acham caro quando vem a conta. Reclamam que a mesa está mal localizada, que o espaço é apertado (quem manda serem gordos?).

Se um chato já incomoda bastante, imagina quando ele está acompanhado da Chata e dos chatinhos juniores.

CHATA = Namorada/noiva/esposa/amante do Chato que leva quase uma hora para pedir uma refeição porque quer refazer o cardápio, já que não gosta de nada.
CHATO(A) Jr. = Filho e/ou filha do Chato, geralmente uma criança insurportável, mal-educada e barulhenta. Corre pelo restaurante todo atrapalhando o serviço dos garçons, esbarra em você toda hora e não sabe sentar numa mesa para comer como gente. Isso quando não está de boca aberta chorando.  UÓÓ!!!

Se você ainda não passou por uma experiência desagradável como essa, aguarde. Sua hora vai chegar...hehehehe.

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Apenas um blog com textos de um cara que se acha cronista e pensa que, no meio de seus devaneios, escreve alguma coisa que preste...hehe

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Espaço destinado a publicar crônicas sobre fatos cotidianos mas, claro, com uma pitada de humor ácido. Nada de resenhas convencionais porque crítica maneira é aquela cujo veneno escorre pelo canto da boca.

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